No sábado passado, conheci o convento de São Francisco em Varatojo, um convento ainda cheio de vida, com monges franciscanos e uma mata secular. Estivemos a desenhar no claustro decorado por uma velha glicínia e com um pórtico manuelino. No final do dia, comprei um xarope de aloé vera, na loja onde também vendem doces feitos pelos monges franciscanos. Desta vez desenhei em papel A4 preto, com lápis de aguarela branco, guache branco e caneta de tinta branca:
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Intervalo na dor
Fim de semana passado no Mercado Oitocentista de Torres Vedras, desenhando com aparo e tinta da china:
sábado, 15 de agosto de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Vermelho Inglês, Ocre e Cinzento Paynes
Vermelho Inglês, Ocre, Cinzento Paynes e um pouco de Amarelo Cádmio para maior luminosidade. Esta foi a paleta que exercitei num destes sábados de pintura ao ar livre. Gostei e irei repetir.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Diário Gráfico de uma viagem
Este ano estou a cumprir um objetivo que andava a acalentar há alguns anos: fazer uma viagem ao passado pesquisando a genealogia de familiares diretos. Tendo nascido numa família nômada, senti-me sem raízes quando tive que deixar o país de nascimento por causa de uma guerra civil e vim para Portugal. Portugal é o lugar onde nasceram os meus avós maternos e paternos mas passei 41 anos sentindo-me um pouco estrangeira, devido à distância geográfica e temporal. Por ter interesse pela História e pelas histórias dos indivíduos, as questões sobre o que nos leva a deixar o lugar de nascimento para procurar em outros lugares às vezes muito diferentes na cultura, na língua, religião e paisagem, as questões sobre os motivos de outros ficarem por vezes centenas de anos no mesmo lugar, ocuparam durante alguns anos o meu pensamento. A ideia sobre o que também deve ser a História contada aos alunos das escolas evoluiu para além dos nomes dos grandes senhores e suas batalhas e conquistas e tem-se prendido muito à história das famílias e cheguei à conclusão que todos foram importantes para a evolução ou para a queda de um País. Dando-se o caso de encontrar registos de antepassados paternos vivendo há centenas de anos na Vila de Moncarapacho no Algarve ao contrário daqueles que eu conhecia das histórias contadas verbalmente e que se movimentavam bastante entre Portugal e África, resolvi este ano fazer uma viagem a estes lugares que prenderam durante tantos anos parte da minha família. Viajei então por Faro, Olhão, Tavira, Vila Real de Santo António e Moncarapacho. Juntei desenhos, escrita, composições de imagens, colei bilhetes e papéis que me pareceram ter interesse, pesquisei registos civis, de casamento e de óbito. Esta pesquisa ainda está por terminar pois ainda não cheguei ao primeiro registo de familiares nesta vila e vou no séc XVIII. Estou agora a organizar uma comparação entre os anos de nascimento e casamento com a história de Portugal e estou a aprender muito sobre História! E sobre genealogia, também. No que respeita à parte gráfica, ela foi crescendo e adorei a liberdade com que me permiti construir este diário.Para terminar, publico parte deste diário sem fim:
terça-feira, 14 de julho de 2015
Pintura a óleo de paisagem
Voltando de novo ao jardim Botânico Tropical e desta vez bem acompanhada com duas amigas, pintei parte do lago que tem uma linda buganvília e em segundo plano um chalê em ruínas que tem os pombos como inquilinos:
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Alguns restauros
Nestes dias criei coragem e fiz alguns restauros, digo retificações, em pinturas que fiz ao ar livre. Estas foram pinturas realizadas desde 2003, a óleo:
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