segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

12 de dezembro de 2015

Um dia que ficará na minha memória, não só, mas também, pelos desenhos que fiz nos jardins da Gulbenkian acompanhada por companheiras de desenho e pintura.


Caneta e aguarela

Aguarela

Caneta

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Pintura ar livre na Quinta Nova da Assunção em Belas

Ainda continuando a prática da paleta de cores: carmim, azul cerúleo e terra de siena natural, na quinta em Belas.

Em dia chuvoso:


Só debaixo do telheiro onde se lavava a roupa, era possível estar, sem nos molharmos.

Depois num dia ensolarado de outono, o coreto debaixo dos pinheiros, foi a nossa paragem:



terça-feira, 27 de outubro de 2015

Estudo de modelo

Na Galeria de novo, desenhei modelo a carvão em papel A3:

Encontro no Convento de Mafra

Mais um encontro num convento, desta vez no grandioso Convento de Mafra. Choveu muito e lá ficamos por dentro a desenhar. Apenas fiz 2 desenhos a carvão pois só pudemos ficar 2 h na parte da manhã. Estes encontros entre desenhadores e  aguarelistas são interessantes pelo convívio no intervalo das atividades e por nos motivarem a desenhar em lugares distantes do nosso lugar habitual, mas ontem pensei nos contras das viagens turísticas programadas: não há muito tempo para selecionar e desenhar com tranquilidade. Resultado: uma dor de cabeça que só melhorou depois de passear na tranquilidade do jardim do Cerco, durante a tarde.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Lx Factory

Desenhos na LX Factory, feitos a tinta da china branca e lápis de aguarela sobre papel preto:












segunda-feira, 14 de setembro de 2015

No Convento de São Francisco em Varatojo

No sábado passado, conheci o convento de São Francisco em Varatojo, um convento ainda cheio de vida, com monges franciscanos e uma mata secular. Estivemos a desenhar no claustro decorado por uma velha glicínia e com um pórtico manuelino. No final do dia, comprei um xarope de aloé vera, na loja onde também vendem doces feitos pelos monges franciscanos. Desta vez desenhei em papel A4 preto, com lápis  de aguarela branco, guache branco e caneta de tinta branca: 




 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Intervalo na dor

Fim de semana passado no Mercado Oitocentista de Torres Vedras, desenhando com aparo e tinta da china:






quinta-feira, 23 de julho de 2015

Vermelho Inglês, Ocre e Cinzento Paynes

Vermelho Inglês, Ocre, Cinzento Paynes e um pouco de Amarelo Cádmio para maior luminosidade. Esta foi a paleta que exercitei num destes sábados de pintura ao ar livre. Gostei e irei repetir.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Diário Gráfico de uma viagem

Este ano estou a cumprir um objetivo que andava a acalentar há alguns anos: fazer uma viagem ao passado pesquisando a genealogia de familiares diretos. Tendo nascido numa família nômada, senti-me sem raízes quando tive que deixar o país de nascimento por causa de uma guerra civil e vim para Portugal. Portugal é o lugar onde nasceram os meus avós maternos e paternos mas passei 41 anos sentindo-me um pouco estrangeira, devido à distância geográfica e temporal. Por ter interesse pela História e pelas histórias dos indivíduos, as questões sobre o que nos leva a deixar o lugar de nascimento para procurar em outros lugares às vezes muito diferentes na cultura, na língua, religião e paisagem, as questões sobre os motivos de outros ficarem por vezes centenas de anos no mesmo lugar, ocuparam durante alguns anos o meu pensamento. A ideia sobre o que também deve ser a História contada aos alunos das escolas evoluiu para além dos nomes dos grandes senhores e suas batalhas e conquistas e tem-se prendido muito à história das famílias e cheguei à conclusão que todos foram importantes para a evolução ou para a queda de um País. Dando-se o caso de encontrar registos de antepassados paternos vivendo há centenas de anos na Vila de Moncarapacho no Algarve ao contrário daqueles que eu conhecia das histórias contadas verbalmente e que se movimentavam bastante entre Portugal e África, resolvi este ano fazer uma viagem a estes lugares que prenderam durante tantos anos parte da minha família. Viajei então por Faro, Olhão, Tavira, Vila Real de Santo António e Moncarapacho. Juntei desenhos, escrita, composições de imagens, colei bilhetes e papéis que me pareceram ter interesse, pesquisei registos civis, de casamento e de óbito. Esta pesquisa ainda está por terminar pois ainda não cheguei ao primeiro registo de familiares nesta vila e vou no séc XVIII. Estou agora a organizar uma comparação entre os anos de nascimento e casamento com a história de Portugal e estou a aprender muito sobre História! E sobre genealogia, também. No que respeita à parte gráfica, ela foi crescendo e adorei a liberdade com que me permiti construir este diário.Para terminar, publico parte deste diário sem fim: