sábado, 29 de julho de 2017
Alcube de novo
Este ano comecei as minhas férias por Alcube. Adoro a atmosfera e a natureza deste lugar e foi tempo de lembranças dos anos passados onde aprendi a pintar uma paisagem a óleo. Momentos e pessoas que nunca esquecerei.
Loulé e Salir
Loulé estava nos meus planos para este Verão. Terra de parte das minhas origens do lado materno. Estes eram comerciantes e por lá andavam desde o século XIX. São os Quintino.
Loulé é uma terra alegre, colorida e onde estou como se estivesse em casa. Por lá sinto-me em segurança e feliz. Esta terra acolhe-me sempre que lá vou: como se fosse um deles, ou como uma memória que não lembro mas que acarinho.
Encontrei histórias de família que nunca conheci, e pela segunda vez que lá vou, alguma história está à minha espera e desta vez o destino levou-me até Salir.
O mercado de Loulé:
Loulé: Largo de S. Francisco:
Loulé: o castelo
Salir: paisagem vista do castelo
Salir: paisagem vista da Igreja Matriz
Salir: Rua
Olhão
Para poder ir a Moncarapacho tive que passar por Olhão. Olhão é terra digna de parar e de pintar. O por-do-sol é maravilhoso. Como fiquei por lá pouco tempo só pude fazer uns desenhos. Em dois deles tentei captar a sensação do por-do-sol.
À esquerda pormenor do Mercado de Olhão. À direita pormenor da Igreja de S. Francisco em Loulé.
Moncarapacho: a terra de meu pai
Este ano passei de novo por Moncarapacho, para visitar as minhas origens paternas. Encontrei-as por aqui desde o século XVIII. Agricultores que a pouco e pouco foram emigrando para outras paragens. O meu pai ficou por Lisboa, mas nunca esqueceu a sua terra.
Fui buscar um desenho que fiz do seu retrato em 2011 a esferográfica preta e junto os desenhos feitos agora em 2017, da sua terra.
Fui buscar um desenho que fiz do seu retrato em 2011 a esferográfica preta e junto os desenhos feitos agora em 2017, da sua terra.
sexta-feira, 7 de julho de 2017
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