segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Prática de desenho na LX Factory

Há pouco tempo encontrei um novo espaço para a prática de desenho de modelo: a Livraria Ler Devagar na Lx-Factory. Este domingo, pratiquei um pouco desta atividade de que gosto bastante.

Poses de 3 minutos para aquecer, a aguarela:





Pose de 10 minutos a caneta preta

Poses de 20 minutos a caneta preta:


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Travessa dos Remédios

Determinada a fazer mais um desenho nos mesmos locais por onde andou Roque Gameiro, fui mais 2 amigas no sábado, à Rua dos Remédios. Chovia bastante mas num intervalo ainda consegui fazer desenhos na Travessa dos Remédios. Ficamos decididas a voltar, tal é a quantidade de cantos e recantos para desenhar!



segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Quinta do Ferro em Lisboa

Chovia a "cântaros" no dia em que fui à Quinta do Ferro! Choveu a manhã toda e meti-me no Museu Militar até à hora de almoço. Eu e mais 3 amigas, chegamos à Quinta do Ferro, perto da Feira da Ladra depois das 15h30 e de repente a chuva parou! Aproveitamos e começamos a desenhar. Não gostei do resultado e em casa resolvi repetir o mesmo desenho apenas em aguarela num papel mais adequado.




Rua do Arco de S. Mamede

Mais uma vez encontrei oportunidade de desenhar um local visitado e desenhado por Roque Gameiro! Fui até à Rua do Arco de S. Mamede e pela rua abaixo ambos os passeios estavam ocupados com carros. Vi um arco ao fundo da rua, desci para ver melhor e desenhei:


Depois, não satisfeita, passei o arco e voltei a desenhar:

Confesso que gostei mais deste lado.






terça-feira, 15 de novembro de 2016

Porto

Numa visita à Cidade do Porto desenhei a Torre dos Clérigos e a Igreja de S. Francisco. Desenhei ainda a Livraria Lello, a Igreja do Carmo e a Fonte dos Leões, para postar mais tarde.



Aprender aguarela

Num destes fins de semana estive num workshop de aguarela com o tema de paisagem. Já tinha umas noções básicas sobre esta técnica mas aprendi mais algumas. Aprendi a importância de controlar a secagem da água para obter determinados efeitos: muito húmido, meio seco e seco. a utilização em simultâneo de pincéis diferentes, a importância de um bom papel e de uma boa tinta de aguarela, a adequação do tipo de pincel para atingir um determinado efeito, etc.. A próxima sessão será para breve. Esta aprendizagem resultou bem, penso que é uma técnica, que ocupa pouco espaço físico e tem um equipamento leve e a emoção provocada pela sua bela transparência é única! 



terça-feira, 25 de outubro de 2016

Adão e Eva - Uma viagem no tempo

em Diário (sem sem o ser) Gráfico (é mesmo) de uma pesquisa da origem dos sobrenomes Quintino e Cunha. Uma história de Adão e Eva. Histórias de família. Este ano após algumas pesquisas bastante frutíferas, pela Conservatória do Registo Civil, pelo Arquivo Distrital de Faro, pelo Arquivo de Loulé, comecei a construir esta história gráfica que já chegou ao século XVIII. Vale tudo, guache, aguarela, caneta, desenho e fotografia, escrita à mão ou à máquina. 







no Coliseu

Dia 23 de outubro de 2016, chovia mas o encontro foi dentro do Coliseu dos Recreios em Lisboa. Estava escuro, desenhei o que pude, ficou muito por desenhar. em casa dei alguns retoques de luz e cor com guache. Não fiquei satisfeita com o meu desempenho, mas registo aqui o que fiz.





sexta-feira, 14 de outubro de 2016

A (riscar) o Património em Lisboa

A minha contribuição para mais este encontro em 2016, na Rua do Benformoso e no Martim Moniz:




Chegou o Outono

Num passeio pelo jardim da Gulbenkian encontrei um cenário maravilhoso de luz, sombra e cor! Não resisti em captá-lo no instante em desenho e depois em casa em acrílico.



segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Faro e Tavira

Em Faro e Tavira, fiz alguns desenhos no diário gráfico:

Tavira: a ponte

Faro: Beco do Repouso


Faro: Rua António Maria Laboia

Fiquei feliz por finalmente estarem a recuperar o Palácio Belmarço, em Faro. Terei a sorte de um dia visitar o interior?

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Fragata e submarino

Desafiada por uma amiga, participei no encontro dos Urban Sketchers Portugal realizado no sábado dia 10 de setembro. Fomos 45 visitantes na Base Naval de Lisboa no Alfeite e visitamos o submarino Arpão e a fragata Vasco da Gama. Ficamos a saber que um submarino é 3 vezes mais barato que uma fragata. Que Portugal possui um vasto território marítimo, a Plataforma Continental e que tem quase 4 milhões de quilómetros quadrados, (a nossa superfície terrestre tem 92.000 km2). Que um submarino serve para patrulhar esse vasto espaço, passando despercebido. Um submarino é cego mas ouve tudo! Que a fragata serve para recolher e transportar refugiados da Síria, por exemplo! O poder da vida e da morte. Descemos ao submarino e pensei que era preciso ser especial para que 33 pessoas suportem 50 dias dentro de um espaço tão estreito e profusamente decorado com equipamento tecnológico. Descer a escada vertical e de pequenos degraus, equivaleu a 30 minutos de intenso esforço muscular no ginásio!Finalmente, fomos almoçar à messe dos Oficiais e tive que ingerir um bife, com ovo, arroz e batata para compensar a fraqueza que sentia devido ao esforço físico. Não esquecer que este esforço não foi só pelo facto de subir e descer uma escada, foi também por que tive que desenhar o que pude em tão pouco tempo e em tão pequeno espaço. De tarde visitamos a grandiosa fragata Vasco da Gama. No final, fizemos uma foto de grupo,  despedimo-nos dos simpáticos militares e fizemos ali mesmo a partilha de desenhos:

Na Base Naval: o submarino Arpão e uma fragata ao longe.


A escada vertical e a escala humana dentro do submarino:

Dentro do submarino (claustrofobia):

 Dentro da fragata Vasco da Gama:

Exterior: fragatas Vasco da Gama e Bartolomeu Dias:


Para fazer estes desenhos, utilizei caneta preta, aguarelas e guache.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Roque Gameiro: Lisboa Antiga

Para a minha primeira contribuição para a homenagem a Roque Gameiro e à cidade de Lisboa, feita pelos Urban Sketchers, escolhi a linda Capela do Alto de Santo Amaro. Até novembro, espero contribuir com mais desenhos sobre Lisboa. Tenho que me habituar a incluir pessoas nestes desenhos. Não é porque não goste de desenhar pessoas, antes pelo contrário, mas desenhar no próprio lugar no mesmo momento, é difícil captar todos os pormenores. O que me safa é que os edifícios de Lisboa têm "muita alma"! 




terça-feira, 30 de agosto de 2016

Família

Não, não se trata de um manifesto, sobre o direito dos animais à vida, à liberdade, pois todos sabemos que isso deveria ser um direito natural deles e assim como o é de alguns de nós humanos. Esta é uma pintura resultante de dias de observação no zoo de Lisboa onde esta família tem que viver para poder sobreviver à violência de alguns de nós. Olhei-os sem preconceito, tentando ver as suas almas, encantei-me e emocionei-me com a sua individualidade, a sua força natural, a sua agilidade, a sua curiosidade, a sua capacidade de comunicar uns com os outros e connosco. Nesta pintura, evoco a sua união grupal e familiar.