Não, não se trata de um manifesto, sobre o direito dos animais à vida, à liberdade, pois todos sabemos que isso deveria ser um direito natural deles e assim como o é de alguns de nós humanos. Esta é uma pintura resultante de dias de observação no zoo de Lisboa onde esta família tem que viver para poder sobreviver à violência de alguns de nós. Olhei-os sem preconceito, tentando ver as suas almas, encantei-me e emocionei-me com a sua individualidade, a sua força natural, a sua agilidade, a sua curiosidade, a sua capacidade de comunicar uns com os outros e connosco. Nesta pintura, evoco a sua união grupal e familiar.
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