Não, não se trata de um manifesto, sobre o direito dos animais à vida, à liberdade, pois todos sabemos que isso deveria ser um direito natural deles e assim como o é de alguns de nós humanos. Esta é uma pintura resultante de dias de observação no zoo de Lisboa onde esta família tem que viver para poder sobreviver à violência de alguns de nós. Olhei-os sem preconceito, tentando ver as suas almas, encantei-me e emocionei-me com a sua individualidade, a sua força natural, a sua agilidade, a sua curiosidade, a sua capacidade de comunicar uns com os outros e connosco. Nesta pintura, evoco a sua união grupal e familiar.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Exposição: Sintra Desenhada
Uma exposição em que participo com o grupo Urban Sketchers a decorrer na Câmara Municipal de Sintra, nos dias úteis, até ao final de agosto.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Cento e oitenta e dois
Cento e oitenta e dois anos separam estas duas imagens. Uma, desenhada talvez por um frade, em 1834 e outra, por mim em 2016. Ambas quase do mesmo ponto de vista, no mesmo local: o convento dos Capuchos em Sintra. Se o tempo parasse e por um momento só houvesse espaço, o frade estaria ao meu lado esquerdo e de pé. Dá que pensar!
domingo, 7 de agosto de 2016
Intemporal
Olhei as pedras construídas e colocadas por alguém há centenas de anos. Terminava no símbolo da eternidade: a oliveira. Desenho a caneta Pitt preta
Espiral da Vida
Desenho a esferográfica preta. Concorri à Bienal de Desenho de Almada mas não fui selecionada. Apenas seriam 20 os selecionados e concorreram mais de 200. Valeu pela experiência deliciosa que tive ao fazer este desenho.
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