Adoro desenhar cemitérios! Lugares pacíficos cheios de saudade, brancura, luz e sombra! Passamos pelas sepulturas ou jazigos e eles parecem contar histórias de outros tempos. E neste dia, aproveitei a oportunidade por visitar uma, carinhosamente especial. Neste dia 23 de novembro, 10 anos atrás, foi a véspera do dia em que deixei de ver um dos seres mais importantes e que me acompanhou toda a vida, desde Luanda onde nasci. Nos últimos anos a idade pesou na aparência e na memória, mas para mim existiu na minha memória enquanto viveu e depois: o amor nunca morre!


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