sábado, 5 de dezembro de 2020

Depois, a saudade é o que fica

Finalmente terminei uma viagem gráfica onde desenrolei a história de uma mulher que viveu na  Iª República e que morreu em pleno Estado Novo. Uma história que me colocou vários desafios, formas de ilustrar, conjugar técnicas que habitualmente não faço, conjugar texto com imagem, acontecimentos históricos com história pessoal.

Ficam as últimas ilustrações:

grafite aguarelável

caneta preta

tinta da china, acrílico e caneta

caneta preta pincel, grafite aguarelável

caneta preta pincel

caneta preta, colagem, lápis de cera e aguarela


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